Universo

Nebulosa Boomerang - O lugar mais frio do universo


A Nebulosa Boomerangue é uma protonebulosa planetária localizada na constelação de Centauro que se encontra a cerca de 5000 anos luz da Terra.

É uma estrela, ou sistema estelar, evoluindo até a fase de nebulosa planetária. Chamada assim por Keith Taylor e Mike Scarrot. Em 1980 quando a observaram com o telescópio Aglo-Australiano (localizado no Siding Spring Observatory), os astrônomos viram apenas uma asimetria nos lóbulos, o que sugeria uma forma curvada, similar a um boomerang.

A nebulosa Boomerang é um dos objetos peculiares do universo. Em 1995, utilizando o Telescópio Submilimétrico do European Southern Observatory, descobriu-se que a temperatura da nebulosa é de -272 ºC, apenas um grau acima do zero absoluto (-273 ºC), a temperatura mais fria conhecida fora de um laboratório.

A nebulosa se formou pelos gases expulsos de sua estrela central. A estrela tem perdido matéria na proporção de um milésimo da massa solar a cada ano durante pelo menos 1500 anos. O gás se expande em grande velocidade, em torno de 164km/s, o que causa o resfriamento da temperatura. 

A Cientologia - Conceitos Básicos


As doutrinas da cientologia foram estabelecidas por L. Ron Hubbard durante cerca de 33 anos, desde 1952 até sua morte em 1986 e difundidas em forma de milhares de conferências, livros, política e etc. A maioria dos princípios básicos se apresentam durante os primeiros 15 anos de sua existência, dedicando posteriormente a maior parte de seu tempo aos mais exotéricos níveis superiores dos sistema de crenças científicas.

Segundo a doutrina da cientologia. Xenu era o ditador da “conferência galática” há 35 milhões de anos atrás, que trouxe milhões de pessoas a terra em naves espaciais. Em seguida, os desembarcou ao redor de vulcões e os aniquilou com bombas de hidrogênio. Suas almas se agruparam e se fundiram aos corpos dos vivos.

A história de Xenu é uma pequena parte da grande gama de crenças da cientologia sobre civilizações extraterrestes e suas intervenções em acontecimentos na terra, em conjuntos descritos como uma obra de ficção científica sobre as viagens de L. Ron Hubbard ao espaço. Na história de Xenu se deiu a introdução do emprego do Vulcán como um símbolo da cientologia e dianética, que persiste até os dias de hoje.

As crenças centrais da cientologia são que cada pessoa é um ser espiritual imortal (chamado de thetan) que possui uma mente e um corpo, e que as pessoas são basicamente boas. A vida que cada um deveria levar é a de educação, conhecimento e melhora espiritual e ética contínua, para poder assim ser feliz e alcançar a salvação definitiva, assim como ser mais efetivo na criação de um mundo melhor. A cientologia afirma oferecer metodologias especificas para as pessoas conseguirem isto.

Outro principio básico da cientologia é que há 3 componentes básicos interrelacionados que são o verdadeiro fundamento do “estado de viver” vitorioso: afinidade, realidade e comunicação. Hubbard chamou isto de “triângulo ARC”. Os cientólogos utilizam o ARC oara melhorar suas vidas, baseando-se na crença de que se elevarem um aspecto do triângulo, incrementam os outros dois.

Na tentativa de esclarecer o conceito de mentes consciente, subconsciente e inconsciente, Hubbard escreveu que a mente do homem está estruturada em duas partes; a mente analítica e a mente reativa. Ele descreve a mente analítica como a parte positiva, racional e calculista, enquanto a reativa funciona a base de estímulos e respostas. Os cientólogos crêem que a mente reativa é a raiz da angustia individual, assim como das derrocatas da humanidade e sua incapacidade de criar sociedades duradouras, prósperas e saudáveis.

A igreja da cientologia afirma que sua finalidade é um mundo sem guerra, sem crimes e nem loucuras, onde as pessoas boas e decentes tenham a liberdade de alcançar sua metas.

Conforme um individuo avança na hierarquia da organização, demonstrando estar mais comprometido com ela, vão lhe sendo revelado detalhes sobre as crenças da cientologia. Os níveis desta hierarquia são chamados de níveis OT. 



O Início do Universo: A Era de Planck


Como a física consegue explicar o começo do universo? Na verdade a física que dispomos hoje não consegue. Quando voltamos para trás no tempo, na direção daquilo que teria sido o chamado Big Bang, deparamos com uma barreira ao nosso conhecimento, até agora intransponível, e que chamamos de era Planck. O mais importante é que essa barreira não será superada apenas aprofundando o que já sabemos de física. Na verdade precisamos de uma nova teoria física para descrever o que deve ter acontecido nesses primeiros momentos do universo.

Ocorre que à medida que vamos para dimensões muito pequenas o domínio da física quântica fica estabelecido. Os conceitos de tempo e de espaço não têm mais os significados normais que nos são dados pela física clássica. Nessas condições a Teoria Relativística da Gravitação não pode ser usada: ela pertence ao domínio da física clássica ou seja, ela não descreve os processos quânticos. Precisamos de uma teoria que descreva os fenômenos gravitacionais que ocorrem dentro do domínio quântico. Precisamos de uma Teoria Quântica da Gravitação e esta ainda não é conhecida. Várias tentativas tem sido feitas para desenvolver uma teoria desse tipo mas os princípios envolvidos são bastante complexos.

Há ainda um outro problema. Para descrever esses momentos iniciais do universo é necessário que as interações fundamentais que conhecemos estejam unificadas em uma única teoria. Por interações fundamentais queremos dizer as forças que atuam na natureza, no nosso dia-a-dia, e são as responsáveis pelos diversos fenômenos que ocorrem ao nosso redor. Para descrever os fenômenos eletromagnéticos temos a eletrodinâmica quântica. Os processos que ocorrem no interior da matéria, no núcleo dos átomos, são descritos pela cromodinâmica quântica enquanto que os processos de emissão radioativa, responsáveis pela transmutação de alguns elementos químicos, são produzidos pela chamada interação fraca. A unificação das teorias eletromagnética e fraca deu origem à chamada teoria eletrofraca ou teoria de Glashow - Weinberg - Salam. Procura-se hoje, e até agora não foi achada, uma teoria que englobe os processos descritos pela teoria eletrofraca e pela cromodinâmica quântica, a chamada teoria de grande unificação ou, simplesmene GUT, abreviação do termo inglês Grand Unified Theory. Essa teoria de grande unificação deverá ser unificada com a teoria da gravitação dando origem a uma única teoria capaz de descrever todos os processos que ocorrem no universo. A essa teoria que unifica todas as interações fundamentais da natureza damos o nome de supergravidade.

A menos de alguma surpresa, e a história da física está cheia de exemplos deste tipo, somente uma teoria de supergravidade é que teria condições de explicar os primeiros momentos do universo. Vemos, portanto, que para descrevermos o que aconteceu nos instantes iniciais do nosso universo possivelmente ainda precisamos "inventar" duas novas teorias!

Tentativas alternativas também têm sido feitas para descrever os instantes iniciais do universo. Embora a Teoria Relativística da Gravitação nos forneça uma descrição do espaço-tempo em quatro dimensões, outras teorias propõem que na era Planck o espaço poderia possuir um número maior de dimensões. Por exemplo, as teorias de supergravidade propõem 11 dimensões para o espaço-tempo. E onde estariam estas dimensões suplementares? Segundo essas teorias elas teriam sido "compactificadas", suprimidas de tal modo que a partir da era Planck somente quatro dimensões do nosso universo é que sofreriam expansão. Esta seria a razão pela qual somente percebemos 4 dimensões em nosso universo.

Em resumo:

A era Planck cobre o intervalo de tempo que vai de 10-43 a 10-35 segundos depois do Big Bang.

A temperatura durante esta época é estimada diminuir de 1032 K a 1027 K.

· 10-43 segundos

Neste instante a força da gravidade se separou das outras três forças, coletivamente conhecidas como a força eletronuclear.
Uma teoria completa de gravitação quântica tal como a teoria dos superstrings é necessária para compreendermos estes eventos muito primordiais. Entretanto, a presente compreensão da cosmologia na teoria de cordas é muito limitada.
O diâmetro do universo atualmente observável é teorizado como 10-35 metros, o que é conhecido como comprimento de Planck. Um intervalo de 10-43 segundos é conhecido como tempo de Planck.

· 10-36 segundos
Neste instante a força forte se separa da força eletronuclear deixando duas forças: forças eletromagnética e eletrofraca.


O Tempo Está Passando Mais Rápido


Estamos sentindo o tempo passar rapidamente.
A mudança de Eras já começou.
Antigas profecias a previram e as civilizações indígenas a reverenciam

Mudanças no planeta Terra estão afetando o nosso padrão de sono, nossas relações interpessoais, nosso sistema imunológico e a nossa percepção de tempo. Estamos vivendo um processo de iniciação que nos foi anunciado há cerca de 2000 anos. Tremendas mudanças dentro de nosso corpo. Os sintomas disso são:

- Cansaço e dores de cabeça

- Sensações de eletricidade percorrendo nossos membros e nossa coluna vertebral

- Câimbras em exercícios físicos

- Sensação de gripe

- Sonhos intensos

Isso poderia estar sendo causado pelas mudanças que têm lugar na Terra neste momento. O corpo humano torna-se mais sensível como resultado de novas vibrações. A ressonância da Terra (Ressonância Schumann) tem sido de 7,8 Hz por milhares de anos. Desde 1980, tem subido para cerca de 12 Hz. Isso significa que às 24 horas do dia equivalem agora 16 horas. Temos, assim, a sensação de que o tempo passa mais rápido.

A RESSONÂNCIA

Gregg Baden atualmente viaja por todo Estados Unidos fazendo palestras e a mídia mostra os argumentos científicos por ele defendidos, provando que a Terra atravessa o Cinturão de Fótons e assim, torna-se lenta a sua rotação. Ao mesmo tempo há um aumento da freqüência de ressonância da Terra (Ressonância Schumann). Então quando a Terra parar a sua rotação e a sua freqüência alcançar 13 ciclos, nós estaremos no ponto magnético zero. A Terra irá parar e em dois ou três dias, ela recomeçará a sua rotação no sentido oposto. Isso produzirá uma reversão no campo magnético do planeta.

CONDIÇÃO GEOFÍSICA

1. Aumento da Freqüência da Terra - A freqüência de fundo do planeta ou pulsar do coração da Terra - também chamada de Ressonância Schumann (RS) está sendo substancialmente elevada.

Avaliando esta variação entre regiões geográficas por décadas a medida girava em torno de 7,8 ciclos por segundo. Por isso, os militares desenvolveram nesta freqüência o seu sistema de comunicação. No entanto, recentes relatórios registram que esta taxa está agora próxima de 11 ciclos e subindo. A ciência não sabe o por que, ou o que está ocasionando isso.

Gregg Braden descobriu os dados coletados por pesquisadores russos e noruegueses sobre o assunto, informações estas muito pouco divulgadas (a única referência à Ressonância Schumann nos Estados Unidos será encontrada na Seatle Library na seção relacionada com obras sobre o clima).

Cientistas reconhecem a RS como um sensível indicador de variação de temperaturas e as condições do tempo mundiais. Braden acredita que as alterações da RS sejam as causas de diversas tempestades e enchentes nos últimos anos.

2 - Diminuição do Campo Magnético da Terra - Apesar da taxa de pulsação da Terra estar aumentando, o seu campo magnético, por outro lado, está diminuindo. De acordo com o professor Bannerjee, da Universidade do Novo México, o campo tem perdido a metade de sua intensidade nos últimos 4.000 anos. Braden acredita que estas mudanças de ciclos estão associadas à reversão do magnetismo. Registros geológicos da Terra indicam que a reversão magnética marcaram mudanças na história de nosso planeta. E dentro de uma enorme escala representativa de tempo, há bastantes indícios disso.

O QUE É A RESSONÂNCIA SCHUMANN

Acredite ou não, a Terra comporta-se como um enorme circuito elétrico. A atmosfera é, na realidade, um débil condutor e se não houvesse nenhuma fonte energética, sua carga elétrica dispersaria em cerca de 10 minutos. Há, por isso, um campo energético dentro da camada de ionosfera, há 55 quilômetros da superfície do planeta. Em algum momento, a carga total de energia neste campo é de 500.000 coulombs. Há uma corrente vertical de energia fluindo entre a superfície do planeta e a ionosfera de 1 - 3 x 10^ 12 ampères por metro quadrado. A resistência da atmosfera é de 200 ohms; a voltagem potencial, de 200.000 volts. Há cerca de 1000 relâmpagos se originando em tempestades em algum ponto do mundo a todo o momento. Cada um produz de 5 a 1 ampère e coletivamente resultam na medida do fluxo de energia do campo eletromagnético da Terra.

A Ressonância Schumann é a medida do comprimento de onda de energia existente neste campo da ionosfera. Como o movimento é ondular, esta energia não está presente a todo o momento e tem que ser "excitada" para ser observada. Ela não é causada por nada interno da Terra, seja de sua crosta ou núcleo.

Estas ondas parecem relacionar-se com a atividade elétrica da atmosfera, particularmente durante períodos de intensa atividade de relâmpagos. Elas ocorrem em diversas freqüências entre 6 e 50 ciclos por segundo, especificamente 7.8, 14, 20, 26, 33, 39 e 45 hertz. Logo, como as propriedades do campo eletromagnético da Terra permanece o mesmo, estas freqüências permanecem as mesmas. Presumivelmente, há alguma mudança devido o ciclo do pôr do sol , assim como a ionosfera da Terra muda de acordo com o ciclo de 11 anos da atividade solar. A Ressonância Schumann é mais facilmente vista entre 2000 e 2200 UT.

Dado que a atmosfera terrestre carrega uma carga, uma corrente e uma voltagem, não é surpresa encontrar cada onda eletromagnética. A propriedade ressonante deste campo de energia, foi inicialmente prevista pelo físico alemão W. O. Schumann em 1952 e detectada por Schumann e Konig em 1954. O primeiro espectro representativo deste fenômeno foi preparado por Balser e Wagner em 1960. Muitas destas pesquisas nos últimos 20 anos tem sido desenvolvidas pelo Departamento da Marinha Americana, como parte do projeto Comunicação em Extrema Baixa Freqüência para submarinos.

Para maiores informações, leia "O Livro de Bolso da Eletrodinâmica Atmosférica" (Handbook of Atmosferic Electrodynamics) volume I, de Hans Volland, publicado em 1995 pela CRC Press. O Capítulo 11 é inteiramente dedicado à Ressonância Schumann e foi escrito por Davis Campbell, do Instituto Geofísico da Universidade do Alasca. Há também citações sobre esta pesquisa em extensa bibliografia.

CONCLUSÕES

1. O tempo parecerá ter maior velocidade à medida que nos aproximamos do Ponto Zero. As 24 horas do dia irão parecer 16 horas ou menos. Lembre-se que a Ressonância Schumann (ou a pulsação da Mãe Terra) foi de 7.8 ciclos por milhares de anos, mas tem aumentado desde 1980. Hoje, está em torno de 12 ciclos. Deverá estacionar em 13 ciclos.

2. O Ponto Zero ou a Mudança de Era tem sido anunciado por antigas civilizações há milhares de anos. Tem ocorrido muitas mudanças, incluindo uma que sempre registrada a cada 13.000 anos, a Processão dos Equinócios.

3. O Ponto Zero provavelmente nos introduzirá na quarta dimensão. Significa que tudo que pensarmos ou desejarmos instantaneamente se manifestará. Isso inclui amor e temor. Nossas intenções serão de extrema importância.

4. Muito da tecnologia que conhecemos não será mais utilizada. Possíveis exceções serão baseadas tecnologicamente no assim chamado Ponto Zero ou livre energia.

5. Nosso corpo físico estará mudando assim que nos aproximarmos do Ponto Zero. Nosso DNA está sendo atualizado para 12 strand. Um novo corpo energéticos está sendo criado. Nos tornaremos mais intuitivos.

6. O Calendário Maia previu todas as mudanças que estão agora ocorrendo. Os maias previram que nós iremos além da tecnologia ao retornarmos aos ciclos naturais do Universo. Por volta de 2012, estaremos entrando na 5a. Dimensão (após termos entrado na quarta dimensão no Ponto Zero).
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Precessão dos Equinócios


A precessão dos equinócios é o movimento do pólo norte celeste, que descreve um círculo completo ao redor do pólo norte da eclíptica a cada 25.780 anos (período conhecido como ano platônico).
Hiparco de Nicea (século II a. C.) foi o primeiro em dar o valor da precessão da Terra com uma aproximação extraordinária para a época.

Devido a este movimento a posição que indica o eixo da Terra na esfera celeste (um ângulo de 23º 27' com respeito à eclíptica) se desloca percorrendo uma circunferencia completa a cada 25.780 anos. Como conseqüência do movimento de precesión a posição dos pólos celestes muda continuamente.

A princípios da era cristã o Sol projetava-se ao começo da primavera na constelação de Aries. Atualmente, 2000 anos depois, tem girado um ângulo = 50,2511 x 2000 = 27,92º, projetando-se em Peixes.

Além disso a precessão muda a declinação e ascensão reta de qualquer estrela. Com o decorrer do tempo o céu noturno vai mudando radicalmente. Tomemos como exemplo as constelações de Escorpião e Orión, cujas ascensões retas são 17 horas e 5 horas respectivamente: no hemisfério norte Escorpião é uma constelação de verão, e Orión de inverno. Dentro de uns 12.000 anos ambas constelações trocarão sua relação com as estações: Escorpião será no inverno, e Orión, no verão. Então suas ascensões retas valerão 5 horas e 17 horas respectivamente.

As conseqüências deste fenômeno são:

* O pólo norte celeste move-se em relação às estrelas, sendo agora a estrela polar alfa da Ursa Menor.
* O primeiro ponto de Aries, interseção do equador com a eclíptica, retrograda sobre o equador no mesmo período, isto é, 50,25" por ano.



LHC - O Grande Colisor de Hadrons


O Grande Colisor de Hadrons (em inglês Large Hadron Collider ou LHC, siglas pelas que é geralmente conhecido) é um acelerador de partículas localizado na atualmente denominada Organização Européia para a Investigação Nuclear (a sigla é a do antigo nome em francês de tal instituição: Conseil Européen pour a Recherche Nucléaire, CERN), perto de Genebra, na fronteira franco-suíça.

O LHC foi desenhado para colidir feixes de hadrons, mais exatamente de protons, sendo seu propósito principal examinar a validade e limites do Modelo Regular, o qual é atualmente o marco teórico da física de partículas.
Os protons são acelerados a velocidades de 99% da velocidade da luz e chocam entre si em direções diametralmente opostas produzindo altíssimas energias (ainda que a escalas subatómicas) que permitiriam simular alguns eventos ocorridos durante ou imediatamente após o big bang.

Hoje em dia o colisor encontra-se resfriando-se até que atinja sua temperatura de funcionamento, que é de 1,9 K (2 graus acima do zero absoluto ou −271,25 °C). Os primeiros feixes de partículas foram injetados em 1 de agosto de 2008. As primeiras colisões a alta energia em princípio estavam previstas para o 21 de outubro de 2008. No entanto, devido a uma avaria produziu-se uma fuga de helio líquido e o experimento parou-se temporariamente. Está previsto que para a primavera de 2009 se reativem as atividades.

Teoricamente espera-se que, uma vez em funcionamento, se detecte a partícula conhecida como o bosón de Higgs (às vezes chamada "a partícula de Deus"). A observação desta partícula confirmaria as predições e "enlaces perdidos" do Modelo regular da física, podendo-se explicar como adquirem as outras partículas elementares propriedades como sua massa.
Verificar a existência do bosón de Higgs seria um passo significativo na busca de uma Teoria da grande unificação, teoria que pretende unificar três das quatro forças fundamentais conhecidas, ficando fora dela unicamente a gravidade. Junto ao bosón de Higgs também poderiam se produzir outras novas partículas que foram preditas teoricamente, e para as que se planificou sua busca, como os strangelets, o micro buracos negros, o monopolo magnético ou as partículas supersimétricas.

Os físicos confiam em que o LHC proporcione respostas às seguintes qüestões:

* O que é a massa (se sabe como a medir mas não se sabe o que é realmente)
* A origem da massa das partículas (em particular, se existe o bosón de Higgs)
* A origem da massa dos barions
* Quantas são as partículas totais do átomo
* Por que têm as partículas elementares diferentes massas (isto é, se interactúan as partículas com um campo de Higgs)
* O 95% da massa do universo não está feito da matéria que se conhece e se espera saber que é a matéria escura
* A existência ou não das partículas supersimétricas
* Se há dimensões extras, tal como predizem vários modelos inspirados pela Teoria de sensatas, e, em caso afirmativo, por que não se puderam perceber
* Se há mais violações de simetría entre a matéria e a antimateria

Alarmes sobre possíveis catástrofes

Desde que projetou-se o LHC, o americano Walter Wagner e o espanhol Luis Sancho, denunciaram ante um tribunal de Hawaii ao CERN e ao Governo dos Estados Unidos, afirmando que existe a possibilidade de que seu funcionamento desencadeie processos que, segundo eles, seriam capazes de provocar a destruição não só da Terra mas possivelmente do Universo inteiro. No entanto sua postura é recusada pela comunidade científica, já que carece de qualquer respaldo matemático que a apoie.

Os processos catastróficos que denunciam são:

* A formação de um buraco negro instável,
* A formação de matéria estranha supermasiva, tão estável como a matéria ordinária,
* A formação de monopolos magnéticos (previstos na teoria da relatividade) que pudessem catalizar o decaimento do protón,
* A ativação da transição a um estado de vazio quântico.

O Sol - Nosso Rei Desconhecido


Em setembro de 1994 foram detectadas fortes perturbações no campo magnético terrestre, com alterações importantes como a orientação migratória das aves e cetáceos e inclusive o funcionamento da aviação.

Em 1996, a sonda espacial Soho descobre que o Sol não apresenta vários, mas somente um campo magnético homogeneizado. Em 1997 aconteceram violentas tempestades magnéticas no Sol e em 1998 a NASA detectou a emissão de um potente fluxo de energia vindo do centro da galáxia; onda que ninguém soube explicar.

No dia 15 de agosto de 1999 aconteceu uma misteriosa explosão vindo do espaço e por causa disso algumas estrelas ficaram em eclipse durante horas. As radiações das ondas de radio, raios gama e raios X multiplicaram sua intensidade em 120%. Os astrônomos Richard Berendzen e Bob Hjellming, do Observatório Radio-astronômico do Novo México (EUA), qualificaram esse fenômeno como um enigma "digno de uma investigação minuciosa".

No dia 20 de janeiro de 2005, uma surpreendente tempestade solar alcançou a Terra com sua máxima radiação 15 minutos após as explosões. Normalmente, demorariam 2 horas para chegar aqui. Segundo Richard Mewaldt, do Califórnia Institute of Technology, foi a mais violenta e mais misteriosa dos últimos 50 anos.

Os cientistas acreditavam que as tempestades se formavam na coroa solar pelas ondas de choque associadas a erupções do plasma. Entretanto, neste caso parece ter-se originado estranhamente no interior do astro-Rei, segundo afirmou o professor Robert Lin, da Universidade da Califórnia.

Os astrônomos ficaram perplexos. O professor Lin – principal pesquisador do satélite Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager (RHESSI) – expressou sua conclusão com uma frase muito simples: "Isso significa que realmente não sabemos como o Sol funciona".

Resumindo: O inusitado fenômeno de 20 de janeiro de 2005 acabou com os modelos de estudos da nossa ciência sobre o assunto.

E porque o Sol produziu uma atividade tão intensa e anômala neste momento? O pico máximo de atividade da nossa estrela - no seu ciclo principal de 11 anos - aconteceu no ano 2000. Em 2004 os físicos solares observaram uma ausência total das manchas, onde isso sempre anuncia a proximidade de alguma atividade no Sol. Essa atividade mínima só deveria ocorrer em 2006 (como ocorreu), alguns anos antes da máxima, prevista para 2010 ou 2012.

Ophiuchus - A 13ª Constelação


Ophiuchus (o portador da serpente) é uma das 88 constelações modernas, e era uma das 48 listadas por Ptolomeo . Pode ver-se em ambos hemisférios entre os meses de abril a outubro por estar situada sobre o equador celeste.

Mitologia:

Na mitología grega Ophiuchus corresponde com Asclepio, filho do deus Apolo e a humana Corónide. Este desenvolveu tal habilidade em medicina, que se dizia que era capaz inclusive de ressuscitar aos mortos. Muito ofendido por isso, Hades pediu a Zeus que o matasse por violar a ordem natural das coisas, ao que Zeus acedeu. No entanto, como homenagem a sua valia, decidiu situar no céu rodeado pela serpente, símbolo da vida renovada.

Astrologia:

Ophiuchus é tido como o décimo terceiro signo do zodíaco devido a que durante a preceção dos equinócios se foi introduzindo entre Sagitário e Escorpião, de maneira que durante a primeira quinzena de dezembro o Sol entra neste suposto signo, não sendo até então reconhecida como constelação pelos mais reconhecidos astrólogos.
Como não há nenhum organismo regulador, ao tratar de uma crença muito antiga, suas regras não contemplam as mudanças que tem sofrido a astronomia ao longo do tempo, como a descoberta dos planetas exteriores do Sistema Solar (Urano e Netuno), a preceção, os novos objetos (cúmulos, púlsares, quásares, etc.), ou os supostos novos signos como Ophiuchus e Cetus (Baleia Marinha).
Supostamente, a aceitação de um novo signo do zodíaco como o décimo terceiro alteraria as divisões do mesmo, já que cabalísticamente se dividem em signos Ativos (Masculinos) e Pasivos (Femininos) (6 em cada grupo); de Água, Terra, Ar e Fogo (3 em cada grupo); Fixos, Mutaveis e Cardinais (4 em cada grupo) em proporções idênticas e simétricas. Estas divisões não fariam sentido ao dividir entre 13, um número primo e que além do mais é considerado como um mau presságio.

Signos Zodiacais Atuais:

Estes são os signos zodiacais verdadeiros, segundo a posição real do Sol entre as constelações zodiacais.
Note que começam a contar desde Peixes, pois esta é a constelação zodiacal onde se encontra o Ponto 0, o lugar onde se intersectan as linhas da Eclíptica e do Equador Celeste. O Sol passa por ali durante o equinócio de Março.


I. Peixes - de 12 de março a 18 de abril

II. Áries - de 19 de abril a 13 de maio

III. Touro - de 14 de maio a 19 de junho

IV. Gêmeos - de 20 de junho a 20 de julho

V. Câncer - de 21 de julho a 9 de agosto

VI. Leão - de 10 de agosto a 15 de setembro

VII. Virgem - de 16 de setembro a 30 de outubro

VIII. Libra - de 31 de Outubro a 22 de novembro

IX. Escorpião - de 23 a 29 de novembro

X. Ophiuchus - de 30 de novembro a 17 de dezembro

XI. Sargitário - de 18 de dezembro a 18 de janeiro

XII. Capricórnio - de 19 janeiro a 23 de fevereiro

XIII. Aquário - de 24 de fevereiro a 11 de março