“Nós somos os Nibiruanos” PARTE 4


Jelaila Starr, autora de “Nós somos os Nibiruanos” é uma canalizadora conhecida
internacionalmente, professora e conselheira. Através de suas palestras, workshops e artigos, a mensagem de compaixão de Jelaila tocou os corações das pessoas ao redor do mundo, inspirando a esperança e a compreensão enquanto fornece soluções para alguns dos desafios mais prementes de hoje.
Jelaila@NibiruanCouncil.com
Website: www.nibiruancouncil.com

HISTÓRIA DA TERRA
Terra - 480.000 a.C. para 100.000 a.C.


Na época da nossa chegada na Terra, há 480.000 anos atrás, os Lemurianos, os Mutantes, os Répteis (descendentes daqueles répteis que tinham ido para o subterrâneo na época da destruição de Tiamat) e os primatas Humanos em evolução, estavam todos vivendo aqui no planeta. Os primatas tinham sido semeados pelos Felinos e pelos Sirianos Etéricos e tinham alcançado a fase evolutiva do Homo Erectus quando nós chegamos. Eles eram inteligentes, telepáticos, e viviam em paz com os animais na floresta, em um tipo de comunidade social.

Já existiam também as civilizações dos Yus (os Orientais) na Ásia, e a civilização dos Atlantes (a raça vermelha). Os Atlantes foram criados por primos meus que chegaram à Terra depois da destruição de Hybornea, para recolonizar o planeta. Meu primo Cinzento começou a civilização dos Yus, e meu primo Altea (Atlas) começou a dos Atlantes. Ambas foram consideradas desdobramentos da Lemúria, pois ambas tinham feito acordos de que a Lemúria atuaria como um império materno para eles. Cada uma das três civilizações havia começado como raças brancas, mas tinham concordado em permitir que os Felinos mudassem o DNA delas de modo que assim pudessem melhor se adaptar ao clima nas regiões do planeta que elas escolheram viver. Foi assim que as diferentes raças, vermelha, amarela, e morenas vieram a existir.

A raça negra originou-se dos primatas humanos em evolução. Eles se tornariam os guardiões da Terra, depois que cruzassem com os Nibiruanos para obter a necessária elevação do nível do seu DNA para chegar ao Homo Sapiens. Quando isto acontecesse, eles estariam aptos a receber a alma dos Sirianos Terrestres. A raça branca foi estabelecida por minha família, a Casa Real de Avyon de Nibiru. Nós viemos para a Terra por duas razões: Primeiro, nós desejávamos conseguir ouro para colocar no campo de força ao redor de Nibiru para salvar nosso povo. Segundo, nós tínhamos feito um acordo com os Sirianos Crísticos para criar, com a ajuda dos Felinos, o corpo humano de DNA duplo para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre nós e a raça guardiã em evolução.

Alalu, antigo comandante Nibiruano e meu irmão mais velho tinham chegado antes na Terra e encontrado ouro. Eu enviei meu filho mais velho, Enki, e cinqüenta de meus melhores astronautas (Anunnákis) para a Terra, para estabelecer operações de mineração. O tempo estava passando depressa em Nibiru, portanto não havia um minuto a perder.

Agora, permita-me voltar ao passado por um momento e contar a vocês um pouco mais de história. Os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se tornado uma grande população, e nós percebemos que não poderíamos minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo. Isto foi realizado por meio do meu casamento com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de Tiamat. Enki é a criança nascida desta união, ele é meio Humano Nibiruano e meio Dragão, ou Réptil. Todos os meus três filhos, incluindo meus filhos nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que chegamos na Terra. Isto inclui Enlil, Enki, Ninhursag, Ninurta, Nannar, Marduk e Thoth.


Missão Terra

O ônibus espacial de Enki aterrissou no mar perto da Mesopotâmia. Ele e os Anunnákis montaram acampamento e foram trabalhar para extrair o ouro da água, que Alalu havia encontrado anteriormente. Enki construiu a primeira cidade, que ele chamou de Terra - Eridu Estação Um. Ele recebeu muita ajuda dos seus parentes Reptilianos. Ninhursag, minha filha e Oficial Médica-Chefe para a missão da Terra, chegou para prover cuidados médicos para os astronautas. Eu cheguei pouco tempo depois com meu outro filho e herdeiro natural, Enlil, para avaliar a situação do ouro. Os Anunnákis estavam trabalhando tão duro quanto podiam extraindo o ouro da água, mas isso simplesmente não era suficiente para salvar Nibiru. Nosso povo ainda estava morrendo. Nós começamos a procurar por mais ouro e o localizamos na África. Havia apenas um problema: ele estava debaixo do solo e teria que ser minerado. Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki sentia que a ele deveria ser dada a Terra, já que ele havia chegado primeiro, tinha trabalhado e suado para construir o primeiro acampamento e a cidade Eridu, sem mencionar a extração do ouro. Como ele tinha feito todo o trabalho, sentia-se legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma dívida para com ele.

Enki é o filho da Rainha dos Dragões da Terra e, do ponto de vista reptiliano, herdeiro da Terra também. Os Répteis reivindicaram a Terra como propriedade deles, conforme a lenda da criação deles, e eles ainda o fazem. Enlil, como filho de minha irmã/esposa Antu, era, pela lei Pleiadiana, meu herdeiro legítimo. Isto significava que ele seria o herdeiro da Terra, enquanto ela estivesse sob meu domínio. Isto resultou em uma intriga entre os dois. Ambos tinham uma justificativa válida. A solução foi fazer um sorteio, e eles assim o fizeram. Enki ficou com toda a África sob seu domínio e Enlil recebeu o restante da Terra como sua propriedade.


A Guerra dos antigos Deuses

Nós mandamos os astronautas para a África para começar a operação de mineração, e Enki foi com eles para supervisionar o trabalho. Eu deixei Enlil encarregado de Eridu e me preparei para partir para Nibiru, mas fui impedido pelo neto de Alalu, Kumarbi. Kumarbi vinha, há algum tempo, guardando ressentimentos contra mim, meus filhos e meus netos. Ele sentia que deveria ter sido nomeado comandante de Nibiru depois que o avô dele se demitiu. Parecia que ele tinha conseguido ganhar o apoio dos astronautas na plataforma espacial em órbita (os Igigi) e agora pretendia obter o comando à força. Bem, isto não aconteceu. Meu neto, Ninurta, e muitos outros se uniram em uma batalha que terminou com a derrota de Kumarbi e os aliados dele.
Desnecessário dizer, eu troquei os astronautas da plataforma espacial.


O Jardim do Éden

Os eventos na Terra continuaram avançando. Enki estava enviando grandes quantidades de ouro para refinação no recém-construído centro metalúrgico na Mesopotâmia: Tibira Bad, e de lá para a plataforma espacial em órbita para ser transferido para Nibiru. Enlil tinha se dedicado à construção de quatro novas cidades.

Eram elas:

Sippar (o porto espacial)
Nippur (o centro de controle da missão)
Bad Tibira (o centro metalúrgico)
Shuruppak (o centro médico)

Minha filha adorou o hospital. Enlil o construiu com todas as mais recente tecnologias médicas e abundantes instrumentos de laboratório. A vida continuou florescendo, e as novas cidades e áreas circunvizinhas eram uma exuberante e bela visão a se contemplar. Nós trouxemos de Nibiru sementes de árvores frutíferas de todos os tipos. A Mesopotâmia se tornou um virtual Jardim do Éden. De fato, era o Jardim do Éden ou “E.DIN”, como nós o chamamos. As coisas continuaram progredindo num ritmo veloz, e todos estavam trabalhando e vivendo em harmonia. Esta tranqüilidade continuou aumentando, por aproximadamente 200.000 anos.


A Revolta dos Anunákis

Por volta de 250.000 a.C., os astronautas na África se rebelaram. Eles estavam insatisfeitos com a mineração do ouro no interior quente da Terra. Eles tinham chegado ao nível da transgressão e tinham se unido numa rebelião. Enki chamou Enlil para notificá-lo da situação e quando Enlil chegou no local da mineração, os Anunnákis o tomaram como refém. Enki, embora apoiando os Anunnákis, pediu para os seus homens que liberassem Enlil, o que eles fizeram. Enlil acusou Enki de incitar e encorajar os Anunnákis e quis acusá-lo perante o Conselho.

Ambos os irmãos voltaram a Nibiru para falar diante do Conselho. Foi decidido que os Anunnákis eram mais valiosos fazendo os trabalhos que foram treinados para fazer do que minerando ouro. Enki acreditava que a solução era criar uma raça de trabalhadores para minerar o ouro e enquanto isto cuidaria também dos acordos com os Sirianos Crísticos. Assim, sendo Enki um mestre geneticista como também um engenheiro, junto com Ninhursag foi para o laboratório em Shuruppak para criar os trabalhadores.


Criação dos Lulus (os Trabalhadores Primitivos)

A criação da nova raça de trabalhadores foi a segunda de duas coisas que nós realizamos em nosso acordo com a Federação Galáctica, a Hierarquia Espiritual Planetária (inclusive o Oficio dos Cristos) e os Construtores. Para isto nós recebemos a ajuda dos Felinos. Minha esposa Felina, Rayshondra - mãe da minha filha Ninhursag - foi muito útil. Ela chegou em Shuruppak para supervisionar o trabalho, e tal qual uma equipe, mãe e filha, elas trabalharam bem juntas. Rayshondra era muito experiente no campo da genética. Ela tinha treinado Ninhursag e Enki tinha sido instruído por ela também. Havia outros de Sírius “A” que vieram emprestar sua experiência, Natara e Joysia em particular.

Este era um evento há muito esperado não só para os Nibiruanos, que precisavam salvar o planeta deles, mas para os Sirianos Terrestres também. A criação dos novos veículos físicos estava perto de acontecer. Os Sirianos Crísticos também chegaram para testemunhar este importante evento. Muitos em seu planeta acreditam que nós criamos esta raça de trabalhadores apenas para minerar ouro e nos servir. Eu posso compreender esse raciocínio visto que os mais importantes motivos espirituais foram removidos dos registros históricos que nós tínhamos escrito e deixado para vocês.
Eu gostaria de compartilhá-los com vocês agora. Como descendentes de Devin e da Casa de Avyon, nós estávamos cármica e geneticamente ligados a Tiamat/Terra, embora os humanos em evolução tenham sido levados para bordo de Pégasus. Assim, em essência, nós ainda éramos a raça paterna de uma raça de seres; eles apenas não estavam mais na Terra.

Com a criação da raça de trabalhadores, nós éramos, uma vez mais, a raça paterna para seres na Terra. Esta raça foi o resultado da segunda semeadura de guardiões da Terra pelos Sirianos Etéricos e Felinos. A data para a finalização da evolução desta segunda semeadura é o seu tempo presente, e esta data não podia ser alcançada sem o aprimoramento genético do DNA da raça, por nós. Sem a aceleração genética, os Humanos em evolução não teriam cumprido o prazo, e isto teria atrasado a evolução espiritual da galáxia e do universo.

Adicionalmente, nós ganharíamos compreensão sobre a integração das polaridades pela paternidade desta nova raça. Isto é parte do nosso Divino Plano Nibiruano/Pleiadiano. É nossa razão espiritual para vir para a Terra. Por último, o aprimoramento do DNA do Homo Erectus para Homo Sapiens foi necessário para dar tempo aos Sirianos Terrestres para se transferirem dos corpos animais para os novos veículos físicos Humanos, através de um período de encarnações. Esta transferência levou 200.000 anos para se completar.


O aprimoramento do DNA

Esta nova versão aperfeiçoada deu aos primatas Humanos muitas novas habilidades. Eles tinham habilidade para argumentar e fazer escolhas mais complexas. Poderiam aprender os fundamentos da leitura e escrita. Embora eles retivessem suas habilidades telepáticas, não tinham recebido nenhuma nova habilidade psíquica. Estas seriam dadas quando todos os Sirianos Terrestres tivessem feito a transição. As outras habilidades psíquicas seriam necessárias para o progresso espiritual. Naquela época nós procuramos dar aos Sirianos Terrestres corpos que não fossem muito complexos, pois eles tinham regredido seriamente durante seus milhões de anos no ciclo encarnacional animal.

Como vocês podem ver, foi mais para criar esta nova raça de humanos do que para satisfazer nossas necessidades (embora eu admita que isto era importante também) que fizemos o que fizemos. Nibiru estava morrendo por causa da radiação e ele ainda era necessário como uma força-estelar da Federação Galáctica para proteger a galáxia. Eu espero que vocês possam compreender agora por quê esta raça precisou ser criada e por quê foi obrigatório ser da maneira que foi naquele momento. Permita-nos retornar, agora, para Shuruppak. Nin (meu apelido para Ninhursag) e Enki reuniram os necessários tecidos e amostras de sangue dos primatas em evolução - (os Homo Erectus). Isto não foi difícil, pois eles já eram uma parte integrante da nossa sociedade e muitos viviam entre nós.

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Depois eles encontraram a combinação adequada de DNA e a combinaram com o DNA de nosso povo. Eles obtiveram ovos do útero das fêmeas primatas e os fertilizaram com o esperma de alguns de nossos astronautas. Estes ovos foram então implantados no útero de algumas de nossas astronautas e assistentes de laboratório. Doze novas crianças nasceram, trazendo todas as habilidades dos primatas em evolução, mas agora, com o poder de raciocínio (espírito) de um humano galáctico. Antes eles tinham apenas uma alma animal, embora uma alma animal muito inteligente. Agora eles tinham uma alma humana. Mas, a alma ainda era precária.

Vocês poderiam perguntar por que nós não demos à raça de trabalhadores uma versão mais aperfeiçoada? Deixe-me explicar. Como eu mencionei anteriormente, os Sirianos Terrestres tinham passado muito tempo encarnados nos animais. Durante este tempo eles se acostumaram à simplicidade dos animais. Para transferi-los, nós tivemos que criar um corpo que fosse, em muitos aspectos, funcionalmente semelhante ao corpo dos animais. Assim a versão aperfeiçoada os levou, com suavidade, ao nível de uma criança de seis anos de idade. Levaria tempo até convencer os Sirianos Etéricos a transferir-se para estes novos corpos. Nem todos os corpos nascidos conteriam almas de Sirianos Terrestres. Aqueles sem uma alma de Síriano Terrestre seriam como um animal doméstico inteligente que falaria e desempenharia tarefas simples.

Nós continuamos este método de parto durante algum tempo, mas depois nossas mulheres se cansaram de estarem grávidas o tempo todo. Vocês compreendem que os híbridos não podem procriar por si próprios, assim nós tínhamos que fazer isto para eles. Uma vez mais, Enki e Nin voltaram ao laboratório para fazer outro ajuste genético. Esta versão aperfeiçoada lhes permitiria procriarem sozinhos. Nós chamamos esta nova raça de “Lulus”, que em nosso Idioma significa trabalhador primitivo. Eu vejo que alguns de vocês dão para os Lulus um significado diferente. Eu não estou aqui para mudar isto, estou apenas contando nossa interpretação do nome. Enki e Nin voltariam mais duas vezes ao laboratório para mais aperfeiçoamentos. Eu compartilharei esta informação quando nós voltarmos a este assunto.


A Grande Campanha

A transferência dos Sirianos Terrestres dos corpos de animais para corpos humanos foi um grande desafio. Muitos não queriam se transferir, pois eles se sentiam “confortáveis” nos corpos animais. Eles tinham se acostumado a ter que usar apenas o instinto animal. Aprender a lidar com a complexidade de um corpo humano seria como aprender a usar um computador sofisticado, quando você estava acostumado a usar uma máquina de escrever manual. As táticas que nós usamos poderiam ser comparadas às campanhas publicitárias que vocês usam para eleger um político. Os Lulus foram de grande ajuda neste assunto, pois eles ainda podiam se comunicar com os Sirianos Terrestres que ainda estavam nos corpos animais.

Os Lulus os ajudaram a entender os benefícios de usar um corpo humano, pois eles eram a prova dos benefícios do aperfeiçoamento. Eles agiram como companheiros e professores para as almas recentemente transferidas. Nin também foi útil, recepcionando os Sirianos Terrestres para fazer a transferência. Ela era imensamente amada pelos Lulus. Eles a chamavam de a Mamãe deles. Como vocês podem ver, o termo mãe é muito antigo. Nin era a mãe desta nova raça, educando-a e cuidando dela. Enki foi o pai.

Infelizmente, nem todos do meu povo ou os Répteis sentiam do mesmo modo. Muitos os viram como um gratuito trabalhador escravo, o que resultou em crueldade e maus tratos para com eles. Isto enfureceu muito Nin, e ela e Enki continuamente suplicaram a Enlil, que era o Príncipe da Terra, para lhes dar mais direitos e proteção. Logo após a criação da nova raça, há aproximadamente 150.000 anos atrás, um novo período glacial começou, e os Lulus regrediram, junto com muitas outras civilizações na Terra. Nós, Pleiadianos, não fomos os únicos a colonizar ou semear a Terra. Havia outros, como os Andromedanos, mas todos estavam aqui em concordância com o Plano Divino para a Terra e aprovados pelo Sirianos Crísticos e a Hierarquia Espiritual. A sobrevivência tornou-se a coisa mais importante nas mentes do Ser Humano e devido a isso nenhum progresso espiritual ou evolutivo foi feito. Esta é uma das razões pelas quais se levou 200.000 anos para transferir os Sirianos Terrestres.

Houve períodos de tempo em que era muito mais fácil ser um animal do que um humano. Os humanos naquele tempo eram considerados objetos de zombaria pelos animais, pois eles, animais, estavam preparados para uma vida precária. Houve um período em que os humanos em certas civilizações, como a Lemúria, tiveram que viver abaixo da superfície para escapar da morte. Isto foi quando os dinossauros e outros grandes animais vagavam em bandos pela Terra. Eu quero explicar aqui como os dinossauros foram criados. Isto aconteceu através de uma forma de mutação, que ocorreu quando a Terra foi replantada. O aumento adicional de energia enviada para ajudar a nova vegetação a crescer rapidamente causou, nas espécies já desenvolvidas, um crescimento ainda maior. Conseqüentemente, surgiram os dinossauros e outros grandes animais. Estas criaturas, agora enormes, tinham sobrevivido à destruição de Tiamat.

Os Anunnákis casam com as Filhas dos Homens Por volta de 100.000 a.C. uma tendência ao aquecimento começou, e o progresso espiritual e evolutivo dos humanos estava novamente em ascensão. Foi durante este tempo que os astronautas começaram a se unir aos Lulus. Isto criou algumas pessoas muito altas, porque essas crianças carregavam o gene para a altura dos Sirianos Etéricos, que estava entre 3,30/3,60 metros de altura, como também nosso gene de altura. Seria importante salientar que os astronautas estavam se unindo aos Lulus que tinham almas de Sirianos Terrestres. Eles não estavam interessados em se unir aos Lulus que tinham apenas alma animal. Em essência, os astronautas preferiram esposas com quem pudessem argumentar e se comunicar inteligentemente.

Nós falamos sobre o período de nossa chegada até 100.000 a.C. Obviamente, há muito mais, mas eu deixarei isto para aqueles que escreveram livros tratando deste período de tempo. Eu pedi para Jelaila que listasse os títulos e os nomes dos autores, assim vocês podem encontrar as informações se desejarem. Nota da autora: Anu me pediu que fornecesse os títulos e autores para informações sobre a história da Terra, assim aqui estão eles:

O 12º Planeta - Zecharia Sitchin
As Guerras de Deuses e Homens - Zecharia Sitchin
O Mundo Antes - Ruth Montgomery
O Prisma de Lyra - Lyssa Royal e Keith Priest
Você está se tornando um Humano Galáctico - Essene e Nidle
O Mistério de Sírius - Robert K.G. Temple
A Agenda Pleiadiana - Bárbara Hand Clow
O Retorno de Inanna - Susan Ferguson
História da Origem e Destino do Homem - Edgar Cayce
Edgar Cayce em Atlantis - Edgar Cayce
Terra - Bárbara Marciniak
Serpentes e Dragões voadores - R.A. Boulay
Nada Neste Livro é Verdade, Mas é Exatamente Como as Coisas São - Bob Frissell
O Único Planeta de Escolha - Schlemmer e Palden
Extraterrestres na Profecia Bíblica - Schellhorn
A Lista de Reis Sumerianos - Thorkild Jacobsen

Há muitos outros, inclusive manuscritos antigos como a Epopéia Babilônica da Criação, o Mahabharata, a Bíblia, e muitos outros que contêm pedaços chaves deste quebra-cabeça. Como Devin/Anu uma vez me falou, eu tinha que fazer a pesquisa para achar a informação, e então ele reuniria as partes da forma correta. Por isso eu acabei com uma Biblioteca inteira de livros; cada um tinha uma peça do quebra-cabeça, mas eu tive que ler os livros para encontrá-las.


A História da Terra 75.000 a.C. até 11.000 a.C.

Outra Idade do Gelo aconteceu por volta de 75.000 a.C., e uma vez mais, a humanidade regrediu à sobrevivência do mais forte, embora algumas culturas se saíssem melhor que outras tendo atingido um grau maior de progresso evolutivo. Foi assim com um grupo em particular: o Homem Cro-Magnon, como vocês os chamam. Enquanto estavam construindo uma estação de trem e uma estrada de ferro para a cidade francesa de Les Eyzies, os trabalhadores descobriram os esqueletos de três machos adultos, uma fêmea adulta e uma criança em um abrigo de pedra. Parecia que os corpos tinham sido enterrados deliberadamente em um único sepulcro. Os corpos foram previamente decorados para o enterro, com conchas perfuradas e dentes de animais. Mais adiante a escavação comandada por Louis Lartet e Henry Christy descobriu ossos de rena, bisão, e mamute, como também facas de pedra e lâminas.

Cro-Magnon “I” tornou-se o espécime referência do Cro-Magnon, e é o mais recente e definitivo humano moderno da Europa Ocidental. Dentre todos os outros, este grupo sobreviveu intacto para continuar evoluindo. Aqueles que morreram, eventualmente encarnaram neste grupo, o qual lhes proporcionou uma aceleração evolutiva, pois quando eles morreram estavam menos avançados em sua evolução física que os Cro-Magnons. Por volta de 50.000 a.C. um importante evento aconteceu. A terra estava esquentando e a evolução estava em pleno ritmo. Enki e Nin receberam uma ordem da Hierarquia Espiritual Planetária e dos Sirianos Crísticos para, uma vez mais, melhorar os corpos humanos. Desta vez foi principalmente para o propósito da evolução espiritual, em vez da física e mental.

Antes que eu comece a relatar esta parte de sua história, permita-me um momento para analisar os eventos ao redor do resto do planeta. Os impérios de Yu, Rama, Lemúria, Atlantis, Egito, e o novo império Maia estavam enviando representantes para uma reunião na Atlântida, para determinar o melhor modo de destruir os dinossauros e outros grandes animais que estavam atacando a população humana. A solução deles causaria o fim da população dos grandes animais e a morte de muitas pessoas. Isto estava conforme o Plano Divino da Terra.

A morte destes grandes animais livraria as últimas almas de Sirianos Terrestres ainda usando corpos de animais, e permitiria que eles passassem para o próximo passo no Plano Divino deles: a introdução da semente Crística para a evolução espiritual. Isto lhes daria 52.000 anos (dez ciclos de 5200 anos), para evoluir espiritualmente até chegarem a Guardiões da Terra, capazes de administrar o planeta. Durante este tempo eles seriam seres plenamente conscientes. A Hierarquia Espiritual, os Sirianos Crísticos, a Federação Galáctica, os Sirianos “A” e o Conselho Nibiruano reuniriam mais uma vez todos os ciclos para avaliar o progresso e fazer os ajustes necessários para a continuação da evolução.

Os Atlantes tinham armado a energia dos cristais (através da ajuda de Marduk que tinha lhes dado a tecnologia) e estavam em vias de executar os planos de Marduk para a dominação mundial. Mas isto nunca viria a acontecer. A Lemúria estava se esforçando para manter sua forma Lyriana/Siriana de governo e manter relações pacíficas com os Atlantes. Muitos Lemurianos já tinham migrado da Atlântida para outras partes do planeta. Muitos tinham ouvido e tinham acreditado nas profecias sobre a iminente destruição da Lemúria. Algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa Central.
Agora, voltemos para o aperfeiçoamento Crístico.

Depois da morte dos dinossauros, ou da maioria deles, de qualquer forma a transferência das almas Sirianos Terrestres estava completa. Tinha levado muito tempo, devido à fragmentação de algumas das almas. Muitos destes Sirianos Terrestres não queriam se transferir; assim eles fragmentaram a si mesmos, o que lhes permitiria experimentar a vida em um corpo humano enquanto ainda estivessem em um corpo animal. Isto lhes deu a oportunidade de provar a vida em um corpo humano antes de fazer o salto final. Eles não estavam totalmente convencidos de que aquela vida em um corpo humano era uma vida privilegiada.


Adão e Eva (Adapa e Lilith)

O aperfeiçoamento Crístico foi feito através do próprio Amelius. Como líder dos Sirianos Etéricos era portanto natural que ele fosse o Adão, ou Adapa, como ele era afetuosamente conhecido por nós. Adapa nasceu como Humano, Réptil, Felino, e com linha sanguínea Cariana. Isto foi realizado por Enki, que doou o esperma para fertilizar um ovo concedido por Nin. Este ovo fertilizado foi então inserido no útero de Ninhursag. Em pouco tempo, Nin deu à luz a Adapa (Amelius). Ele era um bebê humano perfeito, e através dele seria realizada eventualmente a integração das duas raças. Isto significa que a humanidade carregaria o DNA Reptiliano e Humano. Quando nós finalmente nos aceitamos e nos amamos, nós amamos todos os nossos aspectos Reptilianos e Humanos. Os DNA’s Felino e Cariano foram adicionados ao aperfeiçoamento Crístico para prover um impulso adicional de energia de Amor destas duas raças que já tinham realizado esta integração da Luz e das Trevas. Enki e Nin transbordaram Adapa de amor, da mesma forma que quaisquer pais amorosos fariam. Enki lhe ensinou tudo o que ele sabia, e Enki era, e ainda é, extremamente bem instruído.

Quando Adapa tinha dois anos, foi tirado esperma dele e fertilizado, para o nascimento de sua outra metade. Nós a chamados de Lilith. Vocês a chamam de Eva. A mãe dela foi Ninhursag. Ambos eram seres plenamente conscientes, como foram os filhos deles. Lilith cresceu com Adapa, brincando no Jardim do Éden. (combinação de E. Din.) A coisa mais importante sobre este aperfeiçoamento é que ele pavimentaria o caminho para a evolução espiritual dos Sirianos Terrestres, agora finalmente habitando apenas corpos humanos. Nós também criamos Adões para as raças vermelhas, amarelas e morenas no planeta e os colocamos nos locais escolhidos pela Hierarquia Espiritual. Adapa e Lilith ficaram com seus pais no E.Din, ou como você o chamam, o Jardim do Éden.

Amelius/Adapa, como todo mundo encarnado no plano terrestre, concordou em esquecer quem ele era quando encarnou. Mas ele começou a lembrar novamente, da mesma maneira que vocês têm lembrado. Ele e Lilith foram unidos um ao outro conforme a Lei pleiadiana. LiLith era parente de Adapa, pois ela veio do esperma dele. O Deus Bíblico no Jardim do Éden não era ninguém mais que Enlil. A cobra, ou serpente, no Jardim do Éden, era Enki. A serpente é o símbolo de Enki, como eu mencionei anteriormente.


Adão e Eva e o incidente da Maçã

Lilith (Eva) não entregou a Adão (Adapa) uma maçã para comer. Isto foi escrito na Bíblia pelos patronos da igreja para imprimir na humanidade o fato de que a mulher, e o pecado da mulher, provocaram a queda do homem. Na ocasião em que isto aconteceu, as igrejas estavam tentando anular o sistema matriarcal, que era mundial na época. A “Deusa” deveria ser anulada e reprimida. Da mesma forma que a suposta crucificação de Cristo, o incidente de maçã nunca aconteceu, mas foi escrito pelos patronos da igreja para imprimir na humanidade a idéia de pecado. Os patronos da igreja seriam então os únicos que poderiam perdoar a humanidade do pecado, através do Sangue de Cristo.

Deixe-me declarar aqui para gravar: não há nenhum pecado! Jesus Cristo foi, e ainda está sendo, convenientemente usado pelas igrejas para controlar a humanidade. Jesus era um bem-viajado e bem-treinado rabino judeu que voltou à sua Terra natal para disseminar o conhecimento que ele havia recebido. Seus ensinamentos mais importantes foram sobre a compaixão. Ele deu à humanidade de então o que nós estamos dando a vocês agora - a Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão. As igrejas ensinaram que se as pessoas não recebessem absolvição pelos seus pecados, elas iriam para o Inferno. A tradição oral judia também trazia a história do incidente da maçã, mas era um fruto, não necessariamente uma maçã. Isto foi inserido na tradição oral deles por volta de 2000 a.C. por Marduk.

A Árvore de Bem e do Mal (conhecimento), era um símbolo para a nova escola que Enki tinha criado para ensinar o antigo conhecimento para Adão, Eva e seus descendentes. Esta Escola era conhecida como a Fraternidade da Serpente. A maçã era o símbolo do conhecimento que era ensinado na Escola. Enlil não estava furioso com Adapa e Lilith como diz na bíblia. Ao contrário, ele estava bravo com Enki porque ele tinha instruído os filhos de Adapa e Lilith. Ele estava preocupado que as futuras gerações deles se autodestruíssem. Enlil sentia que tanto conhecimento nas mãos de pessoas que careciam de maturidade espiritual poderia conduzir à destruição desta nova raça por suas próprias mãos. E havia fartura ao redor para encorajar a destruição, na forma dos Répteis e Marduk. Marduk os usaria para favorecer os planos dele e de sua avó para a dominação da Terra pelos Répteis.

Olhe seu mundo hoje, e você entenderá como ele se sentia. Isto seria comparado a colocar uma banana de dinamite nas mãos de uma criança e lhe dar um fósforo. Foi escrito que Enlil repugnou a humanidade. Não foi assim. E Enlil também não expulsou Adão e Eva do Jardim do Éden. Ele estava encarregado de realizar o Plano Divino dos Sirianos Terrestres, esta nova raça. O desejo dele era salvá-los da destruição nas mãos dos Répteis, assim eles poderiam completar sua evolução e poderiam assumir o comando como os herdeiros e guardiães da Terra. Isto então os libertaria e libertaria os Nibiruanos/Pleiadianos do papel de pais.

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